domingo, 17 de outubro de 2010

SÓ FALAR O ESTRITAMENTE NECESSÁRIO!




Em um desses livros que costumo ler, li algo extremamente interessante, que líderes espirituais do EGITO, ÍNDIA, PÉRSIA,CHINA E TIBET sempre ensinavam a seus alunos a somente falar quando tivessem alguma coisa construtiva a dizer. Eles diziam que seria PRUDENTE (PERGUNTAR-SE) ANTES:
É VERDADE?
É GENTIL?
É NECESSÁRIO?
ELE ACRESCENTAVA, QUE SE O CONTEÚDO DA CONVERSA NÃO TIVESSE  NENHUM DOS TRÊS MOTIVOS MENCIONADOS, VALERIA MAIS A PENA CALAR-SE.
Antes de comerçarmos qualquer diálogo no nosso dia a dia seria bem proveitoso fazer essas indagações a nós mesmos: é verdade o que vou falar? é gentil o que vou falar? é necessário o que vou falar?
Mesmo porque a maioria das pessoas, são falantes, algumas não, mas outras falam pelos cotovelos, e é assunto por cima de assunto e acabam falando demais, e nesse meio tempo, acabam falando as vezes o que não deveria falar, e se arrependem. 
Achei um artigo muito interessante falando disso:

O PODER DA LÍNGUA

Tiago 3.1-12

Introdução

A língua é um pequeno órgão. No entanto, concentra alto poder de bênção ou maldição. Com ela o homem é capaz de elevar ou destruir, trazer vida ou matar, agregar ou desagregar. No entanto, todos dependemos dela de uma ou outra forma.

1.0 A importância da língua para o ser humano
1.1 Ela é indispensável nos relacionamentos
1.2 Ela é indispensável na comunicação
1.3 Ela é indispensável para a informação

2.0 O poder da língua no dia-a-dia do ser humano
2.1 O exemplo da nau
2.2 O exemplo do fogo
2.2.1 Com a lingua se amaldiçoa
2.2.2 Com a lingua se abençoa
2.2.3 Com a língua se destrói
2.2.4 Com a língua se constrói
2.2.5 Com a língua se cometem crimes
2.2.6 Com a língua se restauram vidas

3.0 Cuidados a serem tomados com a língua
3.1 Pensar 10 vezes antes de falar qualquer coisa, Tiago 1.19
3.2 Nunca reproduzir coisas que você ouviu de terceiros
3.3 Se houver necessidade de informar algo a uma pessoa, tenha certeza do que está dizendo
3.4 Não servir de leva e traz entre as pessoas

4.0 Cuidados a serem tomados com o que se ouve
4.1 Nem tudo o que se ouve é a expressão exata da verdade
4.2 Nem tudo o que se ouve é para ser comentado
4.3 Nem tudo o que se ouve deve ser passado adiante
4.4 Nem tudo o que se ouve vem de Deus
4.4 O que se ouve deve ser avaliado
4.5 O que se ouve deve ser intepretado quanto à verdade

Conclusão

Ouvir, sim, mas desenvolver a capacidade de ter ouvido seletivo. Falar, sim, quando houver necessidade, sempre com as pessoas certas e na hora oportuna. Não com as pessoas erradas e na hora errada. 
http://geremiasdocouto.blogspot.com