A história é assim....
- Com licença! - diz um peixe marinho a outro
- Você é mais velho e mais experiente do que eu, e provavelmente vai poder me ajudar. Diga-me onde posso encontrar este tal oceano de que falam? Tenho-o procurado por toda parte em vão.
- O oceano? - disse o peixe mais velho - é no que você está nadando agora.
- Ah isto? Mas isto é apenas água. O que estou procurando é o oceano - disse o peixe mais jovem, muito decepcionado.
O que quiz dizer Wayne Dyer com essa pequena histórinha?
Que nós também estamos imersos em total fartura, não temos que ficar a procura dela. Não importa que distância esse peixe nade ele nunca ficará privado de oceano. Este é tão universalmente abundante para ele quanto o Universo é para nós. A fartura está a nossa disposição. O que quer que você esteja pensando neste instante expandirá para você. Por fim você acabará agindo conforme estes pensamentos.
A fartura não é algo que se fabrique, mas algo que aceitamos e com o qual sintonizamos. Se nossa mente acredita em escassez, esperando apenas uma pequena parcela da fartura da vida, então será a nossa experiência de vida. Recebemos aquilo que estamos prontos a deixar entrar.
Analise as seguintes perguntas:
Quanto você acha que vale?
O que você acha que merece?
O que acha que está disponível para você?
Não é o que está ou não está disponível para você que determina seu nível de sucesso e felicidade, mas o que você se convence de que é verdade!
(Wayne Dyer no livro Crer para Ver de 1989)